sábado, 23 de outubro de 2010
Campos Eletromagnéticos e Geopatia
O destacado médico e pesquisador alemão Hans Nieper, após 50 anos de pesquisa nos principais centros de estudos sobre o câncer, fez um comentário retrospectivo afirmando: "Da física incorporei a importância de se valorizar a natureza eletroquímica do corpo humano e o impacto das sutis, mas extremamente poderosas energias - incluindo as energias bioelétricas e os campos magnéticos - sobre a funçào celular."
Na Alemanha existe uma grande consciência sobre a influência das energias cosmotelúricas e eletromagnéticas sobre a saúde humana. A investigação radiestésica da residência é quase rotina na abordagem do paciente com câncer. Ë famoso o estudo de uma rua de uma cidade alemã onde os moradores apresentavam uma alta incidência de câncer. Neste estudo, se pode comprovar a influência do fator geopático na gênese do câncer.
A geopatia ocorre devido a falhas geológicas, fissuras que permitem a emergência de energias do interior da terra. Cria-se uma espécie de vortex de energia. Os indivíduos expostos, principalmente quando estão dormindo, pois o organismo humano quando acordado consegue lidar bem com a exposição, apresentam grandes possibilidades de desequilíbrio, que vão desde alterações de sono até o câncer.
Com os avanços da medicina bioeletrônica, o termo geopatia foi ampliado para além das influências cosmotelúricas. Hoje, quando falamos que um indivíduo está sob influência geopática, significa dizer que seu organismo manifesta desequilíbrios pela sobrecarga eletromagnética. O ambiente das casas nas sociedades modernas tem sofrido um aumento contínuo de carga eletromagnética, gerada pelos eletrodomésticos, computadores, telefone celular, etc..
Mas, geopatia não é apenas a exposição a campos eletromagnéticos, é preciso se levar em conta também o estado do organismo, pois se trata de um processo de interação. Uma experiência simples ilustra o que estou afirmando. Quando colocamos a mão num campo eletromagnético gerado por um equipamento tipo Magnetron, não temos qualquer sensação. Mas, se pegarmos um pequeno ímã nossa mão irá vibrar com um certa intensidade. Ou seja, quanto mais o organismo está magnetizável, maior a influência das energias eletromagnéticas. De um modo geral, magnetizável no caso do organismo, significa o aumento da carga mineral, ou seja, do processo de mineralização orgânica.
Existe um consenso entra os terapeutas naturais de que os resultados terapêuticos serão pobres se não resolvermos a geopatia. Por isso, a maioria dos protocolos terapêuticos incluem, como primeiro passo, o diagnóstico e o tratamento da geopatia, pois quanto mais desequilibrado está o paciente, maiores chances ele tem de apresentar geopatia. Isto é particularmente verdadeiro nas doenças crônicas.
Portanto, além do equilíbrio orgânico, é preciso levar em consideração os fatores ambientais para podermos minorar os efeitos sobre a saúde. Eis algumas medidas:
1. Não dormir com radiorrelógio na cabeceira
2. Não deixar cristais na cabeceira da cama
3. Não deixar televisor, computador, no quarto de dormir
4. Afastar-se do microondas em funcionamento. Usar microondas apenas para aquecer o alimento.
5. Afastar-se de 80 a 100 cm do ecran do monitor de computador
6. Usar o menos possivel o telefone celular.
O uso do telefone celular merece um comentário a parte
O telefone celular para funcionar gera um poderoso campo eletromagnético, mas, neste caso, com um agravante: o gerador do campo está encostado na sua orelha a poucos centrimetros dos seu sistema nervoso central, que trabalha, em grande medida, por impulsos bioelétricos. Este campo é tanto maior quanto mais dificuldade existe para a sua dissipação, como o é no caso do carro com os vidros fechados, interior de elevadores, etc.
Tanto por dedução lógica do que já sabemos em biologia, como por estudos epidemiológicos específicos, é criminosa a atitude da indústria e dos responsáveis pela saúde pública em, pelo menos, não advertir a população dos "potenciais riscos".
Numa matéria publicada no suplemento"Fortune"do Jornal do Brasil, um médico e ex-pesquisador do centro de pesquisas da Motorola nos EUA, diz com todas as letras:"..é um absurdo a manipulação que a indústria eletrônica está fazendo com a saúde dos consumidores .... a própria Motorola possui dados que revelam os efeitos nocivos do campo eletromagnético gerado pelo telefone celular."
Só os ingênuos, e parece que eles são muitos, acreditam que a medicina ou as autoridades da saúde, possuem agilidade ou mesmo determinação em questões como essa. A estratégia é sempre lançar uma névoa de dúvida sobre o assunto e empurrar com a barriga, como foi feito no caso do tabagismo.
Ora, pergunto a qualquer pessoa de bom senso: Você acha que pode ser mesmo inócuo uma pessoa fumar 40 cigarros de tabaco, aspirando o monóxido de carbono juntamente com mais de duzentas substâncias ativas?
Pois bem, a medicina da época nunca se deu ao trabalho de fazer este pequeno raciocínio lógico. A vinculação do tabaco à doença veio por acaso, em trabalho de um epidemiologista Inglês que estava realizando um estudo num hospital, e achou curioso quando notou que a maioria dos pacientes internados com câncer de pulmão eram tabagistas. Mesmo assim, após muitos anos o tabagismo ficou apenas vinculado ao câncer de pulmão. Apenas na última década é que a influência maléfica do tabaco foi admitida sobre outros cânceres e doenças cardiovasculares.
Daqui há alguns anos certamente aparecerá o "epidemiologista Inglês" do celular, mas talvez já tenha sido tarde para muitos e, certamente a indústria já terá inventado o substituto do celular .
Não quero negar a importância do celular na vida atual. Estou chamando a atenção para os riscos que ele representa e, por isso, deve ser manipulado com precaução, como é o caso de vários equipamentos que fazem parte da nossa civilização.
Aconselhamentos:
1. Use o menor tempo possivel e com a antena levantada
2. Evite usá-lo em ambiente fechado
3. Em caso de ser usuário frequente, use o fone de ouvido
(Instituto de Medicina Integral)
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